
Ser cristão não é tão fácil, mas também não é aquele bicho de sete cabeças.
A coisa mais complicada, é o "ser ou nao ser" (--> Eis a questão! haha)
Não há no mundo uma só alma sem mancha, perfeita, sem defeitos.
Cada um tem uma quedinha, uma fraqueza... isso é fato.
E graças a Deus não são iguais.
Imagina se o mundo inteiro resolvesse ser fofoqueiro - que pesadelo! -
seria um morticínio. Isso porque dizem por aí, e com toda razão, que a palavra pode matar.
Se olharmos de cima de um prédio de vinte andares, o que poderemos descortinar é uma grande quantidade de palitinhos cabeçudos que se movem para lá e para cá. É, são pessoas (claro que alguns são cabeçudos mesmo, aliás, o ser humano é um ser cabeçudo).
Parece mesmo que todos são idênticos e que não há nenhuma diferença entre um ser cabeçudo e outro ser cabeçudo.
Mas não é bem assim. É preciso entender que não somos iguais.
É preciso abrir os olhos, ouvidos, a boca; mas também, o coração. Aceitar o outro. Amar o outro, e ponto. Se ele é um ser humano grotesco e bizarro, isso aí não é da sua conta.
O que é da sua conta é a sua posição diante dos seus erros.
O que é da sua conta é o que você tem feito para ajudar o outro a melhorar.
O negócio é somar coisas boas, porque se somar um monte de fezes, o resultado é o esgoto.
Então, a primeira coisa é amar.
É claro que ser cristão não é só isso. Tem a parte pessoal, aquilo que nos torna mais humanos ou mais semelhantes aos animais.É aquela parte que não adianta fazer de conta que não existe, porque existe.
É errar e acertar. Fugir e voltar. Ter medo e encarar. Sorrir e chorar. Acordar e rezar.
Ter sono quando se está rezando. (Isso acontece muito!!!)
Ouvir quinhentas e cinquenta e sete vezes que não se deve falar palavrão, e no jogo da seleção, xingar o coitado do árbitro de tudo quanto é nome só porque ele não marcou o pênalti. E ouvir mais uma vez do padre na confissão que xingar não é coisa de cristão (perceba que agora já são quinhentas e cinquenta e oito vezes).
É você amar a literatura ou revistinhas de fofoca (...que cá pra nós, ninguém merece revista de fofoca...), mas ler a bíblia todos os dias e só parar no último dia da sua vida.
É escutar a voz de Deus no silêncio. É vê-lo no sorriso de uma criança. É vê-lo nas lágrimas de um pobre.
É fazer o que Deus quer, sem muitas palhaçadas e alegorias. É ser simples. É ser você. É saber o que você não quer mais ser. É mudar quando preciso.
É saber ouvir. Acolher. Responder se for preciso. É calar profundamente quase todas as vezes.
Infelizmente não existe receita. Cada coração é único e precisa de transformações únicas. Tem que caminhar. Aprender. Conhecer-se a si mesmo. Conhecer o mundo. Saborear o que há de belo e verdadeiro no mundo, sem ser mundano. E quando cair no erro não desanimar.
Não vamos mentir. Ser cristão é muito "da hora".
É ser o que todo o mundo pede que o Mundo seja, mas sem saber a palavra correta.
Não dá para ser e não ser.
É preciso escolher : ser ou não ser - eis a questão.
Não há no mundo uma só alma sem mancha, perfeita, sem defeitos.
Cada um tem uma quedinha, uma fraqueza... isso é fato.
E graças a Deus não são iguais.
Imagina se o mundo inteiro resolvesse ser fofoqueiro - que pesadelo! -
seria um morticínio. Isso porque dizem por aí, e com toda razão, que a palavra pode matar.
Se olharmos de cima de um prédio de vinte andares, o que poderemos descortinar é uma grande quantidade de palitinhos cabeçudos que se movem para lá e para cá. É, são pessoas (claro que alguns são cabeçudos mesmo, aliás, o ser humano é um ser cabeçudo).
Parece mesmo que todos são idênticos e que não há nenhuma diferença entre um ser cabeçudo e outro ser cabeçudo.
Mas não é bem assim. É preciso entender que não somos iguais.
É preciso abrir os olhos, ouvidos, a boca; mas também, o coração. Aceitar o outro. Amar o outro, e ponto. Se ele é um ser humano grotesco e bizarro, isso aí não é da sua conta.
O que é da sua conta é a sua posição diante dos seus erros.
O que é da sua conta é o que você tem feito para ajudar o outro a melhorar.
O negócio é somar coisas boas, porque se somar um monte de fezes, o resultado é o esgoto.
Então, a primeira coisa é amar.
É claro que ser cristão não é só isso. Tem a parte pessoal, aquilo que nos torna mais humanos ou mais semelhantes aos animais.É aquela parte que não adianta fazer de conta que não existe, porque existe.
É errar e acertar. Fugir e voltar. Ter medo e encarar. Sorrir e chorar. Acordar e rezar.
Ter sono quando se está rezando. (Isso acontece muito!!!)
Ouvir quinhentas e cinquenta e sete vezes que não se deve falar palavrão, e no jogo da seleção, xingar o coitado do árbitro de tudo quanto é nome só porque ele não marcou o pênalti. E ouvir mais uma vez do padre na confissão que xingar não é coisa de cristão (perceba que agora já são quinhentas e cinquenta e oito vezes).
É você amar a literatura ou revistinhas de fofoca (...que cá pra nós, ninguém merece revista de fofoca...), mas ler a bíblia todos os dias e só parar no último dia da sua vida.
É escutar a voz de Deus no silêncio. É vê-lo no sorriso de uma criança. É vê-lo nas lágrimas de um pobre.
É fazer o que Deus quer, sem muitas palhaçadas e alegorias. É ser simples. É ser você. É saber o que você não quer mais ser. É mudar quando preciso.
É saber ouvir. Acolher. Responder se for preciso. É calar profundamente quase todas as vezes.
Infelizmente não existe receita. Cada coração é único e precisa de transformações únicas. Tem que caminhar. Aprender. Conhecer-se a si mesmo. Conhecer o mundo. Saborear o que há de belo e verdadeiro no mundo, sem ser mundano. E quando cair no erro não desanimar.
Não vamos mentir. Ser cristão é muito "da hora".
É ser o que todo o mundo pede que o Mundo seja, mas sem saber a palavra correta.
Não dá para ser e não ser.
É preciso escolher : ser ou não ser - eis a questão.
Evelyn Soliva